Vivenca
O texto nos mostra a importância de saber diferenciar o belo do bonito, fala que o belo nem sempre precisa ser lindo para se tornar admirável. Cristina Costa, no texto, explica bem, dizendo que a beleza não tem um padrão, que ela vem da inspiração, da emoção, e diz também que a desordem e o desequilíbrio também pode nos passar a mesma emoção que uma obra bela, toda certinha. O texto começa com o filho contando que na década de 1960, quando seu pai lia uma reportagem, e que havia se admirado com a imagem,mais seu filho ficou sem entender o porque da admiração,sendo que a imagem mostrava um homem escondido no meio da mata, amedrontado por conta dos guerrilheiros. Seu pai começa a explicar, que a diferença entra o belo e o bonito,que a beleza vem da emoção que temos que diante de uma obra de arte quando percebemos o que o artista tenta transmitir.A beleza vem também da sensação de conseguirmos ver o mundo da maneira que pensamos ter sido a intenção do artista.O belo se constitui, assim, tanto por uma emoção desperta como por sua correspondência com uma idéia transmitida(Costa pag.29). A idéia de “boniteza” surgiu na Grécia,na Antiguidade Clássica, lá fazia uma arte aonde seu ideal de beleza e vida, que predominassem a harmonia, a simetria, o equilíbrio e a proporcionalidade.Mais a arte não precisa ser assim,ela pode ser toda desorganizada, toda feia, não importa o jeito que ela for, nós temos que olhar e tem que despertar nossa emoção e tem que estimular nossa pensamento crítico, temos que olhar e nos interessar, comentar sobre aquela tal arte, que te deixa assim. A estética Clássica teve dois movimentos artísticos, o Realismo que defendia a arte a mostrar ao público o mundo como é pro artista. E o Expressionismo tentava passar para a obra o lado mórbido e doentio do homem e da sociedade. A leitura do texto de Cristina Costa, nos fez aprender como uma obra pode ser bela,