sinop
PROCESSO SAÚDE E DOENÇA.
COMPREENDENDO A MULHER E SEU CENARIO CULTURAL
APRESENTAÇÃO A assistência a saúde da mulher deve romper com o modelo biomédico e reducionista que olha a mulher sob a ótica da doença e enquanto ser que reproduz. É preciso vê lá em sua diversidade de formação, sua cultura, sua classe social, sua etnia e sua opção sexual.
Queremos contribuir para a formação de enfermeiros (as) e técnicos (as) de enfermagem na área de saúde da mulher com a esperança de que esses novos profissionais promovam mudanças e passam assistir a mulher de forma diferenciada e com qualidade.
INTRODUÇÃO
A saúde da mulher deve ser compreendida dentro de ser contexto histórico, social, politico e cultural. Pode ser afetada pelas questões de saúde da população em geral, a mulher esta sujeita a decorrente função reprodutiva e de sua condição feminina.
A violência domestica, por exemplo, causa mais danos a mulher do que acidentes de veículos motorizados estupros e assaltos juntos.
A visão abrangente da saúde da mulher deve deslocar se ao modelo biomédico para os conceitos de totalidade de centralidade e de diversidade. A mulher não pode separar seus papeis como trabalhadora, cuidadora, mãe, irmã e esposa.
Centralidade – O cuidado que é centrado na mulher. A centralidade vê a mulher como um sujeito ativo nos processos de decisão de sua vida.
Diversidade – Busca da necessidade de todas as mulheres não somente dos diferentes papéis sociais, mais diferentes raças, classes sociais, orientações sexuais culturais e suas relações com a saúde.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A evolução no cuidado a saúde da mulher acompanha as mudanças no da mulher na sociedade. No século XIX e na primeira metade do século da mulher XX, a luta do movimento de mulheres visou o direito a educação e ao voto. A conquista desses direitos proporciona uma nova condição de inserção social para as mulheres.
Nos anos 60 e 70, o feminino propôs uma ruptura com a ordem social