Vitaminas

INTRODUÇÃO

As vitaminas são grupos de nutrientes orgânicos que regulam o processamento químico do organismo, ou seja, extraem a energia dos alimentos, fortalecem os ossos, controlam a atividade hormonal, dentre outras ações importantes. Portanto, são essenciais.
Uma vez que corpo humano não é capaz de produzi-las, devem ser consumidas através de alimentos ou suplementos vitamínicos em quantidades representadas por miligramas ou microgramas.
Este trabalho acadêmico tem por objetivo descrever como age a Folacina e a Niacina no organismo humano (absorção, precursores e inibidores), as principais fontes destas vitaminas e minerais, além de pontuar as principais doenças associadas à deficiência ou carência de ambas, bem como expor as recomendações diárias e o que causa a superdosagem ou excesso de consumo.
A Folacina, mais conhecida como ácido fólico, Vitamina BC, Vitamina B9 ou fator do Lactobacillus casei, pertence ao grupo das vitaminas do Complexo B e foi sintetizada em 1946.
O nome químico do ácido fólico é: ácido peteroilglutâmico. Esta nomenclatura dá-se em decorrência do termo “folatos” ser utilizado para designar todos os membros da mesma família de compostos, nos quais o ácido pteróico se liga a uma ou mais moedas de L-glutamanto.[1] Suas características são: hidrossolúvel, amarela e cristalina.
No organismo, o ácido tetrahidrofólico é a forma ativa dos folatos. Ele trabalha como uma co-enzima nas reações metabólicas.
Sua importância está vinculada ao metabolismo dos aminoácidos (proteínas), na síntese dos ácidos nucléicos (que transportam informações genéticas nas células), bem como na formação das células sanguíneas (glóbulos vermelhos) e de alguns dos constituintes do tecido nervoso.
Já a Niacina, conhecida por vitamina B3 e pela nomenclatura “Fator PP”, se traduz num fator nutricional capaz de reduzir os sintomas da pelagra (forma mais grave de carência de Niacina) em humanos, e pela língua preta em cães.
Suas características são: sólida,