Visão sobre realismo e Liberalismo dos paises europeus
Relações Internacionais – Introdução as Relações Internacionais
Questão Discursiva nº 06
O Estado, segundo a corrente realista, é, primeiramente, preocupado e interessado com a sua segurança interna, seu modo de sobrevivência e também visa o poder em si próprio no meio internacional. A soberania e a anarquia são as principais peças para a formação de um Estado realista internacional, o tornando, assim, cada vez mais competitivo. Apesar de ser contraditório, muitas vezes as nações precisam formar alianças e cooperar para sobreviverem e manterem um certo equilíbrio de poder no plano internacional, porém tudo para uma finalidade: a segurança. No entanto, na maioria das vezes, conseguem por si só alcançar esse equilíbrio. A segurança ainda é uma causa de preocupação entre os países, gerando conflitos e desavenças como citado no artigo 3, quando Diplomatas e funcionários foram expulsos de cujos países da Rússia e Polônia, com o intuito de proteger as particularidades do Estado, tornando-se claro que ambos seguem as ideias e premissas realistas.
O Foco principal na vertente liberalista é a cooperação e o modo de como é relacionado a ideia de paz. Existe uma grande ênfase no comportamento individual, na soberania do individuo, demonstra que o Estado é feito para servir as pessoas e não as pessoas para servir-lo. A democracia faz parte desta ideologia. O modo de cooperar com países internacionais gera bom desenvolvimento no âmbito econômico e político, beneficiando os interesses em comum, citando também o progresso democrático. As atitudes dos países dos textos acima, de não estabelecerem uma paz mútua e sempre entrarem em conflitos entre si, estão desconstruindo o principal conceito Liberal, que é a cooperação e a busca da paz perpétua e dificultando possíveis acordos benéficos aos próprios Estados.
A Anarquia age como um ator de comportamento, como a competição e parceria. Os estados partem a competir para participarem e