Visão Geossistêmica e as novas tecnologias

Visão Geossistêmica e as novas tecnologias

Inovações Tecnocientíficas

Há muitos séculos atrás o ser humano vem degradando o ambiente, porém de forma lenta. Isso começou a mudar a partir do século XIX e XX com as revoluções industriais e tecnocientíficas que aceleram esse processo. Propostas e ideias tentam minimizar os problemas causados ao meio e aos recursos naturais.
Muitos críticos defendem a tese de que o aperfeiçoamento tecnológico e a visão geossistêmica não são capazes de solucionar esses problemas, pois apenas alguns dos países mais ricos podem usufruir dessas técnicas enquanto a maior parte da população mundial não tem o menor acesso a elas.

Monitoramento ambiental e a visão geossistêmica

Com o intuito de monitorar desmatamento ou queimadas ilegais foram instalados diversos satélites nas altas camadas atmosféricas que transmitem informações quase em tempo real sobre as áreas em que esses fenômenos estão ocorrendo. No Brasil, o principal órgão responsável por esse monitoramento é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), ele faz o monitoramento da Amazônia brasileira com diversos sensores o que permite o monitoramento quase que em tempo real. Contudo, esses monitoramentos frequentes não são capazes de sozinhos eliminarem os problemas ambientais, é de suma importância que se combata o desmatamento e outras práticas ilegais. Por fazer o uso dessas e outras tecnologias o geógrafo Viktor Sotchava denominou esse ramo da geografia de geossistema.

Matriz energética

Matriz energética é a primeira fonte de um processo produtivo. Desde o século XIX a produção de energia baseia-se no uso de combustíveis fosseis que além de serem recursos finitos também são poluidores e degradadores do ambiente.
Visando diminuir os impactos causados pelo uso de combustíveis fosseis, começaram a ser utilizadas energias renovais, entre quais se incluem: a energia hidrelétrica, que se trata da produção de energia utilizando água, transformando assim