VISAO DO CORPO NO RENASCIMENTO
O Renascimento foi um movimento cultural que tinha como fundamento a valorização do humanismo, ou seja, o homem em si passou a ter uma valorização com suas capacidades criativas e transformadora.
O renascimento também herdou por si só uma desconfiança com o corpo de sua natureza efêmera. E a partir daí a vergonha que existia em relação ao corpo começou a desaparecer e o conceito se der pura mesmo com o corpo mais a mostra também.
Nesta época, a mulher principalmente, começa a mostrar mais sua sensualidade e sair da obscuridade que a cobria na idade media, e com isto começou a melhorar ate mesmo seu aspecto físico.
A partir disto, as mulheres passaram a se distinguir do homem, no modo de se vestir, andar e ate mesmo falar. Passaram a ser mais sensuais, a ter uma melhor higiene e se portarem como verdadeiras mulheres.
Com isso o corpo passou a ser utilizado como objeto de estudo. Pois a curiosidade por conhecer os lados que ainda não conheciam do corpo era grande.Com isso a tecnologia e a ciência foram tidos como único meio de conhecimento.
Cordenação motora e disciplina nos movimentos eram exigências básicas. Todos os movimentos propostos eram visando o bem estar do corpo. Agora com o caimento dos sacerdotes, o corpo podia atingir a sua maior saúde. Ainda mais pela liberdade e vontade de praticar exercícios físicos.
O filósofo Descartes, então, falou que o homem possui duas divisões: a alma, o ego e o corpo, algo totalmente diferente da alma.
O mercado de trabalho passou a exigir um corpo mais forte, com técnicas diferenciadas dos demais, uma vez que a ascensão da produtividade agrícola exigia isso.
Com a vinda da revolução industrial, no século XVIII, o corpo se tornou algo inútil. Tendo em vista que uma máquina produzia por 10, 20 corpos juntos ao mesmo tempo, além de terem diminuído as vagas de emprego. Sendo assim, as empresas precisavam de pessoas para controlarem as máquinas, tornando um corpo com mais psicológico útil.
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