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Você já brincou de telefone sem fio? Ou você nunca ouviu falar sobre essa brincadeira? Bem, para você que a conhece, vale a lembrança, não é? Mas para você que nunca ouviu falar dela, vou descrevê-la para que possa conhecê-la.
Geralmente, um grupo de pessoas se reúne e uma delas repassa uma informação para o outra, falando bem baixinho, no ouvido do colega. Em seguida, a mensagem é repassada à pessoa seguinte e, assim, sucessivamente, até chegar ao último. Esse, por sua vez, fala em alto e em bom tom o que escutou e entendeu.Mas, você deve estar pensando, o que essa brincadeira de criança tem a ver com Comunicação ou com o Processo de comunicação?
Resposta!!!
Omite daqueles que nunca participaram dessa brincadeira, que o mais interessante nela é que nunca há consenso entre a informação inicial e a final. E isso causa grande animação e descontração, pois, no meio do caminho, há distorções, troca de nomes de pessoas ou lugares, e até mesmo a inclusão de fatos que em nada se relaciona com o que foi dito no início da brincadeira. Há uma série de risadas e todos se divertem muito, afinal é uma atividade que retrata um momento de descontração entre amigos.
Lamento discordar! Acredito que o telefone sem fio, possa nos fazer refletir sobre o processo comunicativo e a importância de utilizarmos corretamente os elementos que orientam a comunicação. Assim, vamos ver aonde essa brincadeira vai dar. Combinado?!
Como vimos até aqui, comunicar é ação, efeito ou meio de se comunicar. Lembra-se? Além disso, o grande objetivo comunicativo é emitir, transmitir e receber mensagens usando para tal a linguagem verbal e ou a não verbal.
Tenho certeza que você já começou a percebeu as semelhanças entre o telefone sem fio e o processo comunicativo. E as diferenças? já pensou sobre elas?
Acredito que posso ajudar! Muitas vezes, ao escrever ou ao falar, nossa mensagem não atinge o seu objetivo. Você imagina por que isso acontece?
Recorro a Chiavenato (2008) para me