Violência infantil
MÁRCIA GABRIELA DE OLIVEIRA FERREIRA
Infância x violência infantil
Os Prejuizos Para a Sociedade Contemporânea.
Belém
2010
MÁRCIA GABRIELA DE OLIVEIRA FERREIRA
Trabalho apresentado a disciplina Psicologia Geral da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Profª Lisnéia Aparecida Rampazzo
Infância x violência infantil
Os Prejuizos Para a Sociedade Contemporânea.
Belém
2010
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO3
2 DESENVOLVIMENTO4 2.1 Violência Infantil4 2.1.1 Violência Psicologica4 2.1.2 Violência Fisica 5 2.1.3 Violência Sexual 5 2.1.4 Bullying5
3 VIOLÊNCIA X FAMILIA5
4 CONCLUSÃO7 REFERÊNCIAS8
INTRODUÇÃOAo longo dos séculos, e até há bem poucos anos, as crianças eram consideradas seres de menor importância. Era de aceitação comum na sociedade o abandono, a negligência, o sacrifício e a violência contra crianças,declarado ou velado, que levava as taxas de mortalidade infantil, na França do século XVIII, a níveis absurdos, de sempre mais de 25% das crianças nascidas vivas. Hoje, em muitos países, para cada mil crianças nascidas vivas, morrem menos de dez, antes de um ano de vida. Na França daquela época raramente uma criança era amamentada ao seio da mãe. Cerca de 2/3 delas morriam junto às amas de leite contratadas pela família e nas casas das quais ficavam, em média, quatro anos, quando sobreviviam. Nos asilos de Paris, mais de 84% das crianças abandonadas morriam antes de completarem um ano de vida. Ainda no século XIX era comum a roda dos expostos nos asilos. O abandono dos filhos era uma rotina aceita. Mas foi a partir do final desse século que a criança, até então estorvo inútil, passou a ser valorizada, sob a óptica de que deveria sobreviver para ser tornar adulto produtivo. A criança passou a ser protegida por interesses, antes de tudo econômicos e políticos, a partir da Revolução Industrial especialmente em fins do século XVIII. As sociedades protetoras da infância