violencia domestica
Palavras-chave: Submissa.Psicologicamente. Raciocínio. Violência Doméstica. Direitos Humanos.Hipossuficientes. Ações Afirmativas.
1 INTRODUÇÃO
O trabalho enfocou as diferenças entre os homens e as mulheres, na submissão com que muitas delas vivem nas suas casas e na sociedade. Por vezes, esse grupo hipossuficiente é privado da sua liberdade de ir e vir, bem como são vítimas de violência doméstica.
Independe de classe social, esse problema resiste na sociedade brasileira, apesar da busca por soluções inclusive com campanhas de conscientização e leis.
Um dos casos mais conhecidos é da Maria da Penha, que é patrona de uma lei, mas mesmo sendo uma professora universitária foi vítima de agressões bárbaras. Precisou buscar Justiça na Corte Interamericana, pois as leis brasileiras foram insuficientes para punir o agressor, seu marido, que tentou mata-la duas vezes.
2 ESCORSO HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA
A violência contra a mulher não é um caso novo para a sociedade, desde a Antiguidade já havia relatos de maus tratos, até porque as mulheres eram submissas, como revela Fustel de Coulange no livro “A Cidade Antiga”
Na Grécia Antiga as mulheres não tinham direitos jurídicos, nem educação formal, também eram proibidas de aparecer sozinhas em publico, sendo confinadas em aposentos particulares, e homem além de gozar de todos os direitos tinha poder absoluto sobre a mulher, como o direito sobre a vida dela. O homem para impor seu autoritarismo usava da violência para atingir essas mulheres, sendo que no Império Romano, a mulher chegou a ser considerada “rés”, ou seja, coisa.
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