VInhas da Ira
Steinbeck, em “As Vinhas Da Ira”, escreve sobre mundo onde grandes negócios afetam os homens, onde o papel social prevalece em relação ao pessoal. É retratado o mau capitalista, homens egoístas que visam o lucro acima de tudo, acima até mesmo de suas próprias virtudes e valores pessoais. Entretanto, no mundo criado pelo autor, há também pessoas famintas que compartilham sua comida com os outros, pessoas se juntam para um bem maior, o que vai contra o individualismo. O autor descreve o capitalismo como mal e egoísta, além de mostrar que compartilhar, mesmo quando não há nada para compartilhar é o que vale mais – ISSO LEVA A CRER QUE O AUTOR ACHA QUE A PORRA DE UMA REVOLUÇÃO COMUNISTA É NECESSÁRIA????? OU ALGO DO TIPO? NÃO QUERIA COLOCAR ISSO CLARAMENTE POIS NÃO SEI SE TEM BASE!! POIS NÃO LI HAHAHA e se refere ao banco como um monstro, algo acima dos homens – que o criaram, mas não podem controla-lo.
face do livro que elegemos para este mês e dos tempos que correm, julgo pertinente transcrever aqui as palavras do meu amigo José Ferraz Alves que, para além do exercício da sua actividade profissional, tem estado a trabalhar de forma muito envolvida na temática do empreendedorismo social:
Porque não integrar a dimensão social na teoria económica?
A generalidade das pessoas preocupa-se com o mundo e com os outros. Os seres humanos têm o desejo instintivo e natural de melhorar a vida dos outros, caso tenham oportunidade. Se pudessem escolher, prefeririam viver num mundo sem pobreza e doença, livre da ignorância e do sofrimento desnecessário.
Porque não construir empresas que tenham por objectivo pagar decentemente aos assalariados e melhorar a sua situação social, em vez de fazer com que dirigentes e accionistas se encham de lucros?
(...)
John Kenneth Galbraith, a propósito da crise de 1928, colocou a desigualdade na distribuição de rendimentos como sendo a sua principal causa.
O problema não era o consumo, mas existirem poucos consumidores, o que