Vidrarias
CURITIBA
2013
VIDRARIAS
Relatório apresentado à Universidade Tuiuti do Paraná, 1º Período do Curso de Engenharia Civil – Turma A, na disciplina de Química e Ciência dos Materiais no 1º Bimestre, orientado pela Professora Camila Fakuda Gomes Santos.
CURITIBA
2013
Sumário
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 5
LEITURA DO MENISCO 5
MATERIAIS UTILIZADOS 6
BÉQUER 6
ERLENMEYER 6
PIPETA GRADUADA 6
PIPETA VOLUMÉTRICA 6
PROVETA 6
LIMPEZA DE VIDRARIAS 6
PROCEDIMENTO 7
RESULTADOS 7
QUESTIONÁRIO 8
CONCLUSÃO 10
BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo descrever a prática de laboratório realizada em aula, na qual foi nos apresentada às vidrarias volumétricas, mais comuns utilizadas no laboratório. Na prática foram ressaltados, os cuidados com as vidrarias e a utilização de cada uma.
1. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Para se efetuar medidas de volume, faz-se necessário a utilização de vidrarias de laboratório, tais como béqueres, erlenmeyers, pipetas, provetas e balões volumétricos. As medidas de volume nessas vidrarias são feitas comparando-se o nível do líquido com os traços marcados na parede do recipiente. Nestes instrumentos ocorre uma concavidade com o líquido, que recebe a denominação de menisco. Para medidas pouco precisas usa-se a erlenmeyers e béqueres, enquanto, para medidas precisas, devemos usar pipetas, balões volumétricos e provetas.
A leitura do nível de líquidos deve ser feita na parede inferior do menisco, estando a linha de visão do operador perpendicular a escala graduada do equipamento.
A precisão de uma medida pode ser melhorada aumentando-se o número de determinações de uma medida, que se refere à concordância entre várias medidas de uma mesma