Vidas Secas
Mais de 13 milhões de pessoas morrem no mundo a cada ano vítimas de doenças que não são aquadamentes tratadas. Cerca de 850 milhões de pessoas estavam sofrendo de fome em todo o mundo e que havia cerca de 2,7 bilhões em estado de pobreza. Na África, esse quadro é agravado pela fome crônica que assola as populações. Além da fome, dos altos índices de contaminação pelo vírus da aids e outras doenças e guerr civis, a má administração dos recursos por parte de governos corruptos contribui para esse quadro. Uma das saídas para esse décifit de alimentos seria o cultivo de transgênicos(Refere-se ao animal ou vegetal que contém material genético retirado de outras espécies, através de técnica de engenhaia genética), mas há um intenso debate sobre os possíveis problemas da inserção de sementes geneticamente modificadas no empobrecido solo africano.
O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto.
O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.
As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá