Vicio no celular
Quem nunca saiu com os amigos para jantar, ou, até mesmo, presenciou uma cena em que todos, sentados à mesa, estavam mexendo em seus celulares e, se conversavam, eram poucas palavras? A atenção ficava dividida entre os amigos e o virtual. O vício, além de afetar a vida social, também cria problemas no trabalho e nas escolas. As pessoas apresentam dificuldades em ficar longe do aparelho por curtos períodos de tempo.
Adolescentes têm a necessidade de conferir tudo o que está sendo postado no ‘’Instagram’’ , ’’SnapA dependência das pessoas com seus celulares vem crescendo cada vez mais. Muitas vezes, preferem a interação com seus telefones ao invés de outros seres humanos. chat’ ‘’ Whatsapp” e ‘’facebook’’ a cada minuto.
A dependência do celular recebeu o nome de Nomofobia.O nome é formado a partir da expressão “no mobile”, ou seja, medo de ficar sem o celular, problema ligado também à abstinência de internet. Clínicas e hospitais recebem quantidade crescente de pacientes que relatam sofrer com o problema, no DSM, o conjunto dos transtornos mentais reconhecidos pela Associação Americana de Psiquiatria.
Preocupação excessiva com o aparelho: nunca deixá-lo sem bateria; Preferir carregar o aparelho nas mãos do que levá-lo na bolsa e priorizar o contato via celular;
Nos casos mais graves, o vício provoca alteração de humor, respiração, taquicardia, ansiedade e nervosismo.
''''''A turismóloga Nathalia D’Carvalho conta que no primeiro jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo, na última terça-feira (15) colocou um de seus dois celulares na tomada para carregar a bateria. Mesmo com a maior gritaria em casa por causa partida, só conseguiu manter a calma quando deixou o telefone por perto.
– Eu acho que foi quando eu percebi o quanto o celular é importante na minha vida [...] Eu sentia que estava faltando alguma coisa e me toquei que era o celular. Imediatamente eu corri e dei um jeito de carregar o aparelho próximo a mim. A