Viagens da Minha Terra - Resumo por Capitulo
Em seguida elogia o próprio autor, comparando-o a grandes escritores portugueses e europeus. Também são ressaltadas suas habilidades não só como escritor, mas como homem público. Chega até a citar suas qualidades morais, refutando ataques e acusações que recebe.
Quem escreveu esse prólogo era um grandíssimo bajulador.
CAPITULO 1O autor inicia explicando a inspiração que recebe do prazeroso clima de sua terra para viajar além de seu quarto e relatar o que lhe ocorresse.
Era 1843. Após embarcar, com destino a Santarém, aprecia a vista de Lisboa enquanto navega pelo rio Tejo, avaliando características de determinadas vilas.
Durante a viagem se vê no meio de uma discussão entre dois grupos de viajantes: os ílhavos, homens de Ílhavo, reconhecidos como navegadores, da região de Aveiro, às margens do rio Vouga, que fica ao norte de Portugal, também citados como "os da calça larga"; e os campinos, ou Bordas-d'Água, homens de Alhandra, região do Ribatejo - como o nome já diz, área mais acima do rio Tejo - que praticavam o forcado - algo semelhante à tourada.A disputa era para saber "quem era mais que quem"
CAPITULO 2Desembarcando em Vila Nova da Rainha lamenta a feiura do local e muito se contenta com uma carroça oferecida por outro senhor, o que já era muito luxo para o local onde estava.
Para o autor deste livro se a sabedoria antiga se mantém é porque alguma verdade nela existe.
Faz uma análise curiosa e irônica da situação das estradas da região, mal cuidadas, dizendo que uma solução para os problemas das vias em Portugal seria obrigar ministros a mudarem de endereço a cada três meses.
Dirige-se à Azambuja, povoação próxima. Incomoda-se com o caravançal (um tipo de hospedagem) que se mostra decadente, quase em ruínas, e com a aridez da região, além de se assustar com os tipos de pessoas presentes.
CAPITULO 3O autor dialoga com o leitor, afirmando que irá decepcioná-lo por não realizar a descrição da estalagem dentro dos costumes literários da