viagem
Era obstinado pela perfeição, racional tão ao extremo que não conseguia conviver com as pessoas, vivia isolado, sem jamais motivar ninguém pra tanta beleza, que ele, via nos números.
Mas na universidade sentia-se fracassado, era igual à todos, e ele queria ser mais, ele queria ser brilhante sempre.
Era obcecado por uma idéia original, que o destacasse, e por conta dela (da tal idéia) pela primeira vez “aparece” seu amigo Charles, que lhe diz que a resposta a sua idéia “original” não estava em virar-se para a parede, mas sim em procurar do lado de fora.
Ou seja:
Sair do quarto, contemplar o mundo e as pessoas.
E foi na jovem Alicia (Jennifer Connelly - linda em seu personagem), que em sala de aula, lhe chamou a atenção.
A simplicidade com que ela resolvia os problemas matemáticos o encantou, eles saem pra jantar, ela consegue romper a couraça fria de Nash, ele se mostra poético e gentil, chega a desenhar uma estrela no céu à partir de um guarda-chuva, e começa então o início de um grande e verdadeiro amor.
Eles casam e tem um filho.
Tudo parecia bem, Nash trabalhava muito, mas logo vem a descoberta de que havia algo errado, ele sucumbe as pressões da vida, tem delírios persecutórios e alucinações, e entra em colapso, sendo internado por Alicia num hospital psiquiátrico.
É diagnosticado então como esquizofrênico.
A continuação do filme é uma tragetória repleta de desafios, onde Nash luta, não só contra a esquizofrenia, mas também contra todos aqueles que não acreditavam na sua recuperação.
Este filme é indicado pra portadores de diagnósticos como o dele,