Via geniturinária
FARMÁCIA 5° PERÍODO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO GENITURINÁRIA (URETRAL E VAGINAL)
CERES 03-2012
FACULDADE DE CERES
FARMÁCIA 5° PERÍODO
DAMARES SUÉLLY TARGINO
DIENE ROCHA MIRANDA
JAIANE DA SILVA NARCISO
GLEICE ALVES ALMEIDA
RACHEL DE OLIVEIRA FERREIRA
THATIANY INGLID BATISTA
VANESSA DE FARIAS LOPES
VIA DE ADMINISTRAÇÃO GENITURINÁRIA (URETRAL E VAGINAL) Trabalho apresentado na FACERES, referente a disciplina de Farmacotécnica equivalente a
CERES 03-2012 VIA GENITURINÁRIA (URETRAL E VAGINAL) É a via indireta que envolve os canais uretral e vaginal, abrangendo tratamentos de efeitos sistêmicos ou não. São utilizados em diversas formas de apresentação farmacêutica, visto que as vias uretral e vaginal são comuns pela sua origem embrionária comum: surgem a partir do seio urogenital.
1. VIA VAGINAL Desde as antigas civilizações, a vagina é estudada como via de administração de diversas substâncias com finalidades diferentes. Na Idade Média, algumas espécies de plantas da família Solonaceae como Beladona (Atropa belladona), Meimendro (Hyosciamus Níger) e Mandrágora (Mandragora officinarum) eram usadas e associadas à bruxaria. As mulheres passavam um ungüento composto com estes alcalóides nas partes mais peludas do corpo e esfregavam também no cabo de uma vassoura, que através do efeito alucinógeno natural rapidamente absorvido pelas mucosas vaginal, em uma rica rede de vasos que se irrigam facilmente permitindo a rápida circulação e absorção do composto, fazendo com que as “bruxas” tivessem a sensação de voar. A via vaginal é de escolha para o tratamento de várias formas, não se restringindo só a antifúngicos. Como o epitélio da vagina é facilmente permeável a derivados orgânicos e inorgânicos esta via é a escolha de muitos profissionais da saúde, principalmente quando se necessita de efeito local. Sobre a via vaginal ser indicada, ou não, para