Veterinaria
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
AMARILDO SEGUNDO
CARLOS ANTÔNIO
RELAÇÃO PARARISTA VERSUS HOSPEDEIROS NAS INFECÇÕES BACTERINAS, FÍNGICAS E VIRÓTICA
IMPERATRIZ-MA
2013
AMARILDO SEGUNDO
CARLOS ANTÔNIO
RELAÇÃO PARARISTA VERSUS HOSPEDEIROS NAS INFECÇÕES BACTERINAS, FÍNGICAS E VIRÓTICA
Relatório de Pesquisa apresentado ao curso de Medicina Veterinária da Universidades Estadual do Maranhão, como orientador o Prof. Cicero Soares
IMPERATRIZ-MA
2013
INTRODUÇÃO
A relação ou interação parasita – hospedeiro é uma das facetas mais extraordinárias do equilíbrio da vida. As adaptações sofridas pelos parasitas, as formas de interações e as reações que ocorrem no hospedeiro são tão interessantes que podem ser estudadas tanto sob o ponto de vista médico, como sob o ponto de vista ecológico. É uma associação desenvolvida há milhões de anos, buscando a possibilidade de sobrevivência de espécies. A morte de umas não é interessante para a natureza.
Os parasitas, para se associarem ou interagirem com o hospedeiro, precisam sofrer adaptações morfológicas e biológicas.
As formas de interações podem ser: (a) hormônicas ou positivas, quando há benefício mútuo ou ausência de prejuízo mútuo; (b) desarmônicas ou negativas, quando há prejuízo para alguns dos participantes. Assim, consideram-se como hormônicas o comensalismo, o mutualismo, a simbiose,, e, como desarmônicas, a competição,, o canibalismo, o predotismo e o parasitismo.
DESENVOLVIMENTO
Quando um micróbio imeade o hospedeiro (isto é, quando ele entra e