vermes
Substituindo as Equações (9) - (11) na equação (8) obtem-se:
Resolvendo para aceleração, tem-se:
Como demonstrado, a aceleração ‘a’ é maior do que ‘g’.
Note que esta equação só é válida entre y = 0 e y = -L.
Para obter uma expressão para a aceleração em termos de y substitui-se a equação (6) na equação (13), onde tem-se:
Mais uma vez, y g’ faz sentido, porque a mudança de velocidade (de v para v/ 2) da corda elástica à medida que viaja ao redor da curva, significa que deve haver tensão no cabo que "puxa" para cima. Esta tensão desacelera o cabo no local de dobra. Essa atração, por sua vez, faz com que o segmento de cabo acima da curva, e o saltador, acelere para baixo mais rapidamente do que g.
Na análise final da física do bungee jumping tem-se a distância máxima que o saltador cai.
Física de bungee jumping - Distância máxima de queda
Uma vez que o saltador cai a uma distância y = -L, cabo elástico perde a folga e estica. Esta transição forçada é uma forma de colisão inelástica entre o saltador e a corda, e deve, portanto, ser contabilizados nesta análise da física do bungee jumping, a fim de fazer previsões precisas. Para calcular a velocidade do saltador, imediatamente depois que o cabo é esticado, é preciso determinar experimentalmente quanta energia é perdida durante a "colisão". Uma vez que esta nova velocidade é calculada, a conservação de energia pode ser aplicada mais uma vez a fim de determinar a distância máxima de queda do saltador.
No entanto, para fins ilustrativos essa perda de energia será ignorada, e aplica-se a conservação de energia para determinar o quão longe o saltador cai, com base em sua posição inicial antes de saltar.
A física do bungee jumping para esta análise é configurada usando o esquema mostrado abaixo. Mais uma vez ignora-se o atrito, a resistência do