VERIFICAÇÃO DO PRÍNCIPIO LE CHATELIER EM ALGUMAS REAÇÕES REVERSÍVEIS
Instituto Superior de Ciências Aplicadas
ISCA FACULDADES
BACHARELADO EM QUÍMICA
Microbiologia
5º Semestre
TÉCNICA DE COLORAÇÃO GRAM
Jussara Pereira
Marcel Anastácio
Roberto Mendes
Talita Fernanda
Willian Henrique
Professora: Dra. Luciana Savoi Rossi
Limeira, 28/04/2014
1. Introdução Desenvolvida em 1884 pelo bacteriologista holandês Hans Cristian Gram, a coloração de Gram, rotineiramente utilizada em laboratórios de microbiologia, consiste em preparações histológicas para observação ao microscópio óptico, utilizada para corar diferencialmente microrganismos com base na composição química da sua parede celular sendo que a integridade desta também interfere na coloração. A técnica de Gram permite dividir as bactérias em dois grandes grupos: Gram positivos (roxo) e Gram negativas (vermelho) além de permitir o estudo da célula bacteriana quanto à sua morfologia (cocos ou bacilos) e arranjo.
2. Revisão Bibliográfica Os microrganismos diferem química e fisicamente entre si, reagindo de modo diferente às operações de coloração. Este é o princípio básico da coloração diferencial. Então, designa-se coloração diferencial o método que permite distinguir tipos de bactérias. A morfologia individual e as reações tintoriais constituem, em geral, os critérios preliminares para identificação das bactérias e sua posterior classificação. O exame microscópico direto de um microrganismo é comumente suplementado com exame microscópico após coloração que, além de facilitar sua observação, permite a visualização de determinadas estruturas. O método de coloração de Gram permite colocar as bactérias em dois grandes grupos: as que retêm o corante Cristal Violeta e que são denominadas Gram-positivas e as que não retêm este corante e se denominam Gram-negativas. Esta característica é um dos pontos de partida para a classificação das bactérias. O mecanismo da coloração de Gram tem