ventilaçaõ mecanica
(Segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica)
I – VENTILAÇÃO MECÂNICA
- Objetivos da Ventilação Mecânica
- Conclusões do II Consenso Brasileiro de VM
- Métodos de Ventilação Mecânica
- Ciclagem dos ventiladores a Pressão Positiva
- Ventilação ciclada a volume
- Ventilação ciclada a fluxo (Pressão de Suporte)
- Ventilação com Relação Inversa
- Hipercapnia Permissiva
- Indicações de Ventilação Mecânica
- Estratégia inicial de uso
- Monitorização do paciente em VM
- Complicações relacionadas a VM
II – SUPORTE VENTILATÓRIO NÃO INVASIVO
- Aplicação na Insuficiencia Respiratória Aguda
- Aplicação na Insuficiencia Respiratória Crônica
- Contra indicações
- Complicações do SVNI
- Estratégia inicial de uso
- Falência do SVNI
III – PEEP
- Na Lesão Pulmonar Aguda
- DPOC
- Asma
- Edema Agudo de Pulmão Cardiogênico
- SARA
- Efeitos indesejáveis
IV – DESMAME
Muchagata, L. S. - Fisioterapeuta
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I - VENTILAÇÂO MECÂNICA
Em certa época utilizada somente em procedimentos de emergência em reanimação ou em última instância no tratamento do paciente crítico, hoje a ventilação pulmonar mecânica é um método de suporte respiratório ao paciente, podendo ser utilizada até mesmo preventivamente (VNI) porém, não constituindo uma terapia curativa.
Ventiladores de várias gerações ainda são utilizados nas UTIs do Brasil. Desde ventiladores de 1ª geração
(como o consagrado Bird Mark-7) até os microprocessados de 3ª geração. Modalidades foram desenvolvidas, e hoje temos em nossas mãos terapias menos agressivas ao paciente e ao mesmo tempo mais eficientes. Porém, o emprego da ventilação mecânica implica riscos próprios, devendo sua indicação ser prudente e criteriosa, e sua aplicação cercada por cuidados específicos. Este capítulo visa o entendimento básico da Assistência
Ventilatória em UTI, baseado no II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica – Maio/2000 promovido pela
Sociedade Brasileira de