Cavalo crioulo No Rio Grande do Sul
E que paralelamente as criações, alguns que foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento.
Normalmente são criados livres, em grandes pastos, e quando chegam à idade adulta são laçados e domados.
Dentro de sua origem Andaluz, provém de cruzamentos entre exemplares de perfil de cabeça convexa e semi-convexa (libicos e garranos)2 .
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul, onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de La Invernada Hornero-, de Uruguaiana.
Origem Rio Grande do Sul, Uruguai, Argentina, Chile
Tamanho 1,38 a 1,50 m
Pelagem quase todas as variedades, menos albino e pintado tipo persa.
Caráter tranquilo,esperto mas às vezes arisco
Atitude cavalo de sela, de viagem, resistência e de lida de campo.
Qualidades resistente.
Cabeça curta; perfil retilíneo, ligeiramente côncavo ou convexo.
Flanco curto, cheio, unindo harmonicamente o ventre ao posterior.
Paletas comprimento mediano, ligeiramente inclinadas e fortemente musculadas, caracterizando encontros bem