Vatel um banquete para o rei
Planejamento estratégico de eventos
O filme “Vatel, um banquete para o Rei”, que se passa no ano de 1671, conta a história de como o mordomo do príncipe de Condé, François Vatel, foi responsável por impedir o desastre econômico que resultaria dos pagamentos das dívidas existentes ao Rei Luís XIV, da França, gerenciando um fim de semana de entretenimento para o mesmo. É possível notar, durante o filme, como o perfil de Vatel é de um organizador de eventos. Possui empatia, de modo que sempre ajuda o menino que o acompanha, ensinando-o os macetes da profissão; liderança, vista durante o todo o tempo, pelo seu modo de delegar tarefas e também por não apenas mandar, mas fazer, dando exemplo aos outros e sendo mais do que um chefe; disciplina, por desenvolver as atividades e manter o cronograma; flexibilidade, visto que apesar de gerenciar os eventos do fim de semana, está apto a se envolver nas tarefas, tais como confeitaria; paciência, na maioria das vezes, de modo que a perde quando um dos trabalhadores morre e o Rei deseja vê-lo, negando e dizendo que o evento não se gerencia por si só, e, por fim, pró-atividade, expressa pela maneira como lida com as coisas, sempre se colocando a frente de uma possível crise, lidando com ela, mesmo antes de acontecer.
Visando as habilidades a serem desenvolvidas, Vatel é responsável, possui raciocínio rápido e bom senso para tomar decisões de maneira instantânea e sensata. Sua criatividade e conhecimento técnico e global se unem no momento de produzir as luminárias, com alimentos e, seu preparo físico, vê-se que é suficiente, de modo que, mesmo correndo, sempre em pé, está sempre disposto e preparado para possíveis infortúnios.
Vale ressaltar também que o evento dirigido por Vatel é um evento de oportunidade, visto que é um momento único – pois o príncipe precisava do Rei para sanar suas dívidas e poderia tornar-se general de guerra do mesmo, tirando a província da crise econômica – e foi