Variações linguisticas
1 INTRODUÇÃO 5
2 TEORIA DA LINGUÍSTICA 6
3 CONCLUSÃO 10
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho trata das variações lingüísticas (diatópica e diastrática) cujo objetivo é apresentar alguns exemplos que as pessoas utilizam para falar numa mesma língua, mas que em regiões distintas tenham características lingüísticas diferentes e se pertencem a uma mesma região também não utilizam da mesma linguagem. As escolhas dos assuntos apresentados como modelos foram feitos de acordo com as sugestões do professor da disciplina de Comunicação e Linguagem. O trabalho foi desenvolvido conforme solicitado pelo mesmo professor, através de consultas a livros e sites devidamente citados nas referências bibliográficas.
2 TEORIA DA LINGUÍSTICA
A língua não é indivisível. No Brasil há várias línguas dentro da oficial, porém cada região tem seus falares, cada grupo social sociocultural tem o seu modo de falar e a essa característica da língua damos o nome de variação lingüística. Qualquer cidadão quando resolve emitir algumas palavras, não faz isso sozinho. As frases ditas por cada um de nós não são construídas por nós próprios, mas sim por tudo que nos fez tornar o que somos hoje: nossos familiares, a localidade em que nascemos e em que vivemos, o trabalho que convivemos diariamente, a escola que freqüentamos, as pessoas com as quais convivemos, os livros que lemos, os filmes que assistimos, enfim, nossa maneira de falar não é formada, é criada, com isto nunca será totalmente acabada. Imagine uma pessoa não alfabetizada adulta ao entrar em contato com as letras; seu mundo se transformará. Seu conhecimento, antes não imaginado, se ampliará. A variação linguística mais evidente é a que corresponde ao lugar em que o cidadão nasceu ou no qual vive há muito tempo. Uma variação muito conhecida no Brasil é o “r” subtraído das palavras na Serras Gaúcha e Catarinense dos descendentes de italiano ou italiano imigrados. Outra variação muito