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A gestão da saúde nos estados: avaliação e fortalecimento das funções essenciais
A Organização Pan-Americana da Saúde apresenta esta publicação que registra os frutos de quatro anos de entendimentos, coordenação interinstitucional, trabalho em equipe e muitas discussões técnicas destinadas à apropriação nacional da “Iniciativa da Saúde Pública nas Américas”, a adaptação da metodologia original das Funções Essenciais de Saúde Pública à gestão descentralizada do SUS e o processo de aplicação nos estados.
Os impactos da sociedade manifestam-se nas instituições, nas praticas sociais e nos valores socialmente reconhecidos que modelam as atitudes, condutas sociais em favor da vida e da saúde. O Estado e a instituição que coordena e mobiliza as condições para o cumprimento das FESP, cuja responsabilidade especifica e atribuída operativamente ao governante ou autoridade sanitária designada para este fim e que deve ser capaz de mobilizar os atores pertinentes, os recursos necessários e as estratégias. Procurou-se enfatizar as atribuições e as responsabilidades da autoridade sanitária estadual na formulação de politicas, no planejamento e na organização e gestão da rede regionalizada de sistemas e serviços de saúde, adequada aos princípios e diretrizes do SUS.
Variável qualitativa nominal
O perfil dos participantes, segundo sexo e faixa etária apresentados nos gráficos 13 e 14, indica uma maior participação de mulheres (70%) em relação aos homens (30%) e a predominância de profissionais com idade acima de 40 anos, sendo, 46% na faixa etária de 41 a 50 anos, 24% de 51 a 60 anos, 19% de 31 a 40 anos e 11% nas demais faixas etárias.
Variável qualitativa ordinal
A SES S1 alcançou na avaliação final uma media de 0,43 e as funções F1, F2, F3,
F4, F5 e F11 tiveram pontuação igual ou acima dessa media. As funções F6, F7, F8, F9 e F10 tiveram pontuação abaixo da media, com destaque para a F11 e F2 com maior pontuação e a F6, F8