Vanguardas Européias
O expressionismo foi criado em 1910, sendo a manifestação dos povos eslavos, nórdicos e germânicos. Essa corrente de estética voltava-se para os períodos de aflição e angústia da primeira guerra mundial, como também para a manifestação do mundo interior e o uso de distorções e cores aleatórias como “destaque”. Podemos citar, como exemplo, a obra O Grito.
O cubismo teve sua inauguração feita com o lançamento de Lês demoiselles d’Avignon por Pablo Picasso, que apresentava formas geométricas e diferentes ângulos de visão. Na literatura houve uma grande preocupação na estética e no aproveitamento do espaço da folha.
O futurismo foi a tendência que mais influenciou a primeira fase do modernismo, e com ele vieram a destruição do passado e dos meios tradicionais de expressão. Havia uma maior liberdade de expressão, a sintaxe e a pontuação foram destruídas e os adjetivos e advérbios eram desprezados.
Bem mais radical e destruidor, o dadaísmo defendia a ideia de que qualquer combinação inusitada teria efeito estético. Suas obras continham um sentimento de revolta, saturação cultural e crise social.
E por fim, o surrealismo, que é o último movimento das vanguardas. Foi caracterizado pela busca do homem primitivo nos sonhos e pensamentos, e na literatura, o seu traço mais perceptível é que o autor deixa-se levar pelo impulso e escreve tudo o que o seu inconsciente lhe ditar, sem se preocupar com a estética e lógica.
É possível dizer que as vanguardas europeias são diferentes retratos da realidade no continente europeu, como os problemas