Itália Sabe-se pouquíssimo sobre a história do vinho durante a pré-história. No ano de 2004 foram encontrados sementes de uvas e sedimentos de vinho na Sardenha.,que possivelmente tem origem no ano 1.200 a.c. O vinho foi introduzido na Itália na região da Sicília na puglia e na Campânia pelos gregos e na Toscana pelos etruscos. O vinho era parte integrante da vida romana, Plínio, o Velho documentava o cultivo de vinhas e entre elas, a escolha do local a ser plantada a colheita e o envelhecimento. Comenta-se inclusive que os romanos fizeram mais pela produção de vinhos em 200 anos que os italianos em 2.000anos. Com a queda do império romano desestruturou-se o ciclo da vinha, porém o mesmo não foi abandonado. A Itália no ano de 1861 desenvolveu características que conhecemos até hoje, como estilos de vinhos, técnicas de produção e o desenvolvimento de variedades autóctones. Conhecida pelos antigos gregos de Enotria ou “Terra do Vinho”, hoje o país continua produzindo grande quantidade de vinhos apaixonantes.A França ocupa o primeiro lugar na produção de vinho no mundo, em seguida vem a Itália que é o maior exportador mundial de vinho. A diversidade dos vinhos desafia e encanta seus apreciadores. Possui mais tipos e nomes de vinhos que qualquer parte do mundo, aproximadamente 18.000 rótulos. Praticamente não existe pedaço de terra camponesa ou nobre que não se cultive uva para fazer vinho. As regiões vinícolas são divididas em Norte, onde se encontra os vinhos do Piemonte, como o Barolo e o Barbaresco, e vários vinhedos dedicados a produção de espumante, bem como diversas regiões produtora de vinho tinto e, ainda em maior escala, o branco. A região Centro, engloba a Toscana e seus arredores, ainda estão hoje na primeira linha de vinhos de qualidade na Itália. A região do Sul e Ilhas da Sicília e da Sardenha, conserva a tradição mediterrânea, produzindo vinhos doces com alta graduação alcoólica, tintos potentes e especialidades como o Marsala. Após ter