USO DOS TESTES EM PSICOLOGIA
Segundo informações colhidas pelo site do CFP, em nota lançada no dia 06 de março de 2014, ouve um equívoco sobre o uso indevido de um teste psicológico da Escala de Inteligência Wechsler para crianças, no dia 25 de fevereiro no programa “Encontro com Fátima Bernardes” no qual ficou claro a banalização do teste psicológico, visto que ele foi aplicado de maneira errônea indo contra o código de ética de Psicologia, uma vez que o profissional que utilizou o teste não era um profissional da área de Psicologia, conforme está estabelecido no artigo 13, da Lei Federal nº 4.119/62. Sendo assim, o CFP alerta que tal ato pode acarretar em cometimento de contravenção penal do exercício ilegal da profissão. Ainda no site do CFP, foi lançada outra nota sobre uso indevido dos testes psicológicos, em que continha a decisão da Justiça de São Paulo e que também houve manifestação da parte do Conselho Federal de Psicologia na intervenção de uma reportagem que seria exibida pelo Fantástico no dia 25 de maio de 2014, sobre a avaliação psicológica de Suzane Von Richthofen. Foi vetada a exposição dos testes em função da importância de resguardar o sigilo dos testes já que uma vez divulgado o teste pode ocorrer interferência na qualidade dos processos de avaliação psicológica. Segundo os critérios estabelicidos na Resolução CFP n.º 002/2003, é considerado antiético e o profissional da área pode responder pelo mau uso da profissão. “As diretrizes para avaliação psicóloga estão garantidas pela Resolução CFP nº 07/2003, a qual especifica que “os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica.