Usinagem por eletroerosão
FACULDADE DE ENGENHARIA
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
IGOR DRAWANZ
JOÃO LEMPEK
RICARDO MELERO
TIAGO PEREIRA
Prof. nilson valega fernandes
porto alegre, 09 de outubro de 2009
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1 – ELETROEROSÃO 5
2 - MÁQUINA DE ELETROEROSÃO (EDM) 5
2.1 – ELETRODO 7
2.2 – FONTE DC 9
2.3 – FLUIDO DIELÉTRICO 9
2.3.1 – PRINCIPAIS PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DIELÉTRICOS 10
2.3.1.1 - RIGIDEZ DIELÉTRICA 11
2.3.1.2 - TEMPO DE DEIONIZAÇÃO 11
2.3.1.3 – VISCOSIDADE 11
2.3.1.4 - CALOR ESPECÍFICO 11
2.3.1.5 - CONDUTIVIDADE TÉRMICA 11
2.3.1.6 - PONTO DE EBULIÇÃO 11
3 - FERRAMENTAL E LIMPEZA 11
3.1 - LIMPEZA POR INJEÇÃO 12
3.2 - LIMPEZA POR ASPIRAÇÃO OU SUCÇÃO 13
3.3 - LIMPEZA POR JATO LATERAL 13
3.4 - LIMPEZA POR AGITAÇÃO 14
3.5 - LIMPEZA POR FLUXO TRANSVERSAL 14
3.6 - LIMPEZA COMBINADA 14
4 - GRANDEZAS DE CORTE 14
4.1 – PARÂMETROS DE MÁQUINA 15
4.1.1 – INVARIÁVEIS 15
4.1.2 – VARIÁVEIS 15
4.2 - PARÂMETROS DE DESEMPENHO DO PROCESSO 15
4.2.1 - A TAXA DE REMOÇÃO DE MATERIAL (TRM) 15
4.2.2 - A RELAÇÃO DE DESGASTE ENTRE ELETRODO E PEÇA (RD) 16
4.2.3 - O SOBRECORTE LATERAL (SL) 16
4.2.4 - A RUGOSIDADE SUPERFICIAL (RS) 16
4.2.5 – DISTÂNCIA ENTRE PEÇA E FERRAMENTA (GAP) 16
4.3 FILTRO.................................................................................................................17
5 – PROCESSO 17
5.1 – ELETROEROSÃO POR PENETRAÇÃO 18
4.2 – ELETROEROSÃO A FIO 19
6 – APLICAÇÕES 19
7 – VANTAGENS 20
CONCLUSÃO 21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................22
INTRODUÇÃO
O processo de usinagem por Eletro-Erosão apesar de pouco conhecido é o único que permite a realização de geometrias