Usinagem por eletroerosao
Prof. Rossiano Renato Casarim
Usinagem por Eletroerosão
Integrantes:
Angelica Massoni
Santo Ângelo
2014
30-084 Processos de Usinagem
Prof. Rossiano Renato Casarin
Usinagem por Eletroerosão
Integrantes:
Angelica Massoni
TABELA DE FIGURAS Figura 1-Formas complexas produzidas por eletroerosão II
Figura 2 -Esquema simplificado do processo de eletroerosão III
Figura 3 - Esquema que demonstra o GAP III
Figura 4 - Esquema simplificado do momento da descarga IV
Figura 5 - Condutividade elétrica de vários materiais V
Figura 6 - Máquina de eletroerosão a fio VI
Figura 7 - Ploter VI
Figura 8 - Peças usinadas por eletroerosão VII
Figura 9 - Eletroerosão forma complexa VIII
Figura 10 - Eletrodo forma complexa VIII
Figura 11 - Eletrodo forma complexa VIII
RESUMO
Em 1751, Joseph Priestley descreveu o processo (físico-químico) para produção de um pó coloidal, através de descargas elétricas.Na década de 30, o processo foi utilizado para solucionar problemas de fabricação de máquinas e equipamentos quando era preciso recuperar peças em cujo interior havia ferramentas quebradas (machos, bro-cas, alargadores etc).Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial , que acarretou enormes dificuldades na obtenção de matérias-primas, além de exigir aumento da produção industrial a curto prazo e com o mínimo possível de des-perdício, um grupo de cientistas liderados por R. Lazarenko desenvolveu o processo, possibilitando a sua comercia-lização. Foi o início da era da eletroerosão.
A eletroerosão é um fenômeno muito complexo, tanto que os conhecimentos que se têm sobre o assunto vêm de experiências praticas, havendo, portanto, possibilidade de encontrar explicações contraditórias do fenômeno. A erosão ocorre por meio de uma descarga elétrica entre dois elementos condutores de eletricidade (peça a ser usina-da e eletrodo) que, colocados em um liquído dielétrico, irá reproduzir