urina tipo 1
• Triangulo anterior: nervo acessório, músculo omo hióideo, fossa supraclavicular (artéria e veia subclávias, ducto linfático, pleura)
• Região carotídea: estruturas abaixo do esternocleidomastóideo: artéria carótida comum e bifurcação, nervo vago, veia jugular interna
Trauma cervical
ZONA 1: área horizontal entre clavículas e cartilagem cricóide
ZONA 2: área horizontal entre a cartilagem cricóide e ângulo da mandíbula
ZONA 3: área horizontal entre o ângulo da mandíbula e a base do crânio
Indicações para exploração mandatória
• Choque ou sangramento ativo
• Hematoma pulsátil/expansivo
• Enfisema de subcutâneo
• Insuficiência respiratória aguda
Conduta conservadora
• Laringoscopia direta
• Esofagoscopia
• Traqueoscopia
• Esofagograma
• Doppler
• Arteriografia, angiotomografia, angioressonancia
Vias de acesso
ZONA 1: incisão supraclavicular + esternotomia ou secção/desinserção de clavícula
ZONA 2: cervicotomia em colar ou obliqua (borda anterior do ECM)
ZONA 3: desarticulação/secção da mandíbula; ressecção de processo estilóide (cuidado com a carótida interna!!!)
Lesões carotídeas
• Paciente comatoso estável: observação
• Paciente comatoso com sangramento persistente: ligadura de carótida
• Paciente neurologicamente Ok: reparo vascular (sutura, patch,stent angiografia)
• Trauma fechado com lesão mínima: observação + heparinização
Lesão de artérias vertebrais
• Maioria das lesões junto à subclávia
• Conduta conservadora na maioria dos casos
• Cirurgia: hemorragia, pseudoaneurisma, FAV
• Reconstrucao vascular: insuficiência vertebral contralateral
Lesões jugulares
• Lesão unilateral: ligadura simples
• Lesão bilateral: reconstrução com patchs venosos
• Alta incidência de embolia gasosa
Lesões esofágicas
• Diagnóstico precoce: debridamento da lesão, sutura em dois planos, drenagem ampla esofagografia antes de sua retirada
• Diagnóstico tardio: esfagostomia +jejunostomia+ drenagem ampla