Uri-test 11

INTRODUÇÃO:

Segundo o autor Jose Laguna (1974), a análise da urina permite avaliar o funcionamento do aparelho urinário, sendo igualmente útil no diagnóstico de doenças que afetam outros setores do organismo. A avaliação consiste na sua observação à vista desarmada e na determinação do seu conteúdo através de técnicas físico-químicas e biológicas. Embora apenas se possa efetuar uma análise completa no laboratório, pois é preciso contar com determinados reagentes e instrumentos especiais, existem algumas determinações que podem ser efetuadas pelo paciente na sua própria casa através de fitas reativas. O exame de urina é usado como método diagnóstico complementar desde o século II. Trata-se de um exame indolor e de simples coleta, o que o torna muito mais fácil para os pacientes do que as análises de sangue, que só podem ser colhidas através de punção da veia com agulha. O exame sumário da urina pode fornecer pistas importantes relacionados à doenças.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Os materiais utilizados para a realização da aula prática foram: uma amostra de urina recentemente coletada, um frasco limpo (bem lavado, livre de detergentes, desinfetantes e ácidos) e uma fita reativa (uri-test 11). Assim a prática procede-se da seguinte forma, o método inicial a ser utilizado é a submersão da tira reativa durante um segundo no frasco que contém a urina fresca e bem homogeneizada. Depois de removê-la e apoiá-la na borda do recipiente para eliminar o excesso de urina, comparar a tira com a escala de cores presentes na embalagem da mesma após 30 segundos. É necessário salientar que deve-se localizar a cor apropriada da escala cromática, fazendo esse breve cotejo entre a tira e a escala. Desse modo, é encontrado o resultado através da coloração mais próxima entre ambas.

RESULTADO: Procedimento experimental após coleta da urina | Amostra de urina | Tempo necessário para a coloração | URI-TEST 11