Urgencia e emergencia

Estudo Dirigido sobre Política Nacional de Atenção às Urgências

1. Qual o objetivo da Portaria nº 2048?

R.: Normatiza e estabelece diretrizes dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.

2. Quais fatores foram relevantes para a reestruturação dos serviços de Urgência e Emergência?

R.: O aumento do número de acidentes, da violência urbana e insuficiente estruturação da rede são fatores que têm contribuído para a sobrecarga desses serviços disponibilizados para o atendimento da população brasileira.

3. Como os acidentes e violência têm interferido na assistência dos serviços de urgência e emergência?
R.: Devido ao aumento na incidência que têm sobrecarregado a rede de assistência.

4. Quais são as redes assistenciais que compõem o serviço de Urgência e Emergência?

R.: Atendimento pré-hospitalar fixo, atendimento pré-hospitalar móvel, atendimento hospitalar e pós –hospitalar.

5. Qual é a importância da implementação de uma rede regionalizada e hierarquizada de atendimento?

R.: É importante para se ter uma adequação da distriubuição de vagas, uma classificação de atendimento. Onde alguns procedimentos são feitos em apenas hospitais de grande porte. O nível primário de certa forma contribui para evitar que os clientes precisem ir direto ao nível terciário. Assim, descongestionando emergências e leitos de internação.

6. Descreva como são classificadas as Unidades de Pronto Atendimento de acordo com a população do Município sede, a capacidade instalada (área física), número de leitos disponíveis, gestão de pessoas e a capacidade diária de realizar atendimentos. R.: De acordo com a população: Porte I (50 a 100 mil habitantes), Porte II (100.001 a 200.000 habitantes) e Porte III (200.001 a 300.000 habitantes);
De acordo com a área física: Porte I ( 700m ²), porte II ( 1000 m²) e porte III (1.300 m²); De acordo com número de leitos: Porte I (7 leitos), porte II ( 11 leitos) e porte III ( 15 leitos); De acordo com número de atendimentos: porte I( ate 150