Urbanismo
Enquanto os colonizadores hispânicos esforçavam-se para criar conjuntos urbanos disciplinados, com planos regulares em xadres, com uma praça central agrupando os edificios monumentais administrativos e religiosos, seus vizinhos deixavam-se guiar pela natureza dos locais, explorando a topografia e deixando que as aglomeraçoes crescessem livremente. Eles se instalaram sistematicamente nas alturas mais faceis de proteger e mais salubres do que as terras baixas frequentemente pantanosas. Os planos xadrez faceis de estabelecer onde o terreno nao apresentavam problemas de relevo acentuado como nas cidades em acrópole dos primeiros tempos, começaram a surgir a todo lado; infelizmente em geral faltava a coordenaçao indispensavel perante o pequeno interesse das prefeituras e governos, inclinados a dar libre curso a iniciativa privada nesse setos. Outras aglomerações acumulavam e exigiam soluçoes vigorosas: disciplina do crescimento natural de sordenado que acelerava, reorganizaçao dos serviços públicos para que eles pudessem desempenhar seu papel e seguir o aumento fenomenal da populaçao, nova modelagem do centro das cidades não correspondiam mais as necessidades moderans da administração, do comércio e principalmente da circulação. Nas décadas seguintes, com a transformação das principas cidades em metrópoles gigantescas. São Paulo, atualmente capital comercial e industrial : Rio de Janeiro, capital política e administrativa até a criação de Brasília e Salvador, primenira sede do governo na época colonial, e até hoje uma importante capital regional, são excelentes demonstração dos problemasque se colocaram ao urbanismo comtemporâneo no setor focalizado agora. Já em 1926, uma revista especializada em arquitetura não hesitou em declarar que o plano da cidade parecia uma colcha de retalhos e é inútil acrescentar que essa comparação hoje é mais valida do que nunca; Os bairros jardins nasceram nessa época tambem. Em 1916,