urbanismo
A -Gênese - Critica da cidade industrial
Crescimento das cidades.
Novos olhares sobre o fenômeno estatística incorporada pela sociologia vários pensadores denunciam a deplorável higiene física das grandes cidades industriais somente Marx e Engels debruçam sobre este tema das taras. os demais não. estes acabam por separa a ordem deterministica da ordem normativa.
Neste sentido são construídas utopias sobre modelos de cidades com seu potencial de produtividade.
Modelo progressista: O homem enquanto modelo tipo. aquele com necessidades comuns que podem ser atendidas de forma equânime. assim a cidade é dada uma solução arquitetônica calculada com base nas exigências da organização do homem.
'cidade jardim" - concepção estética neutra sem influencias culturais.
Modelo culturalista: reviver o passado. estabelece seu ideal com base nas necessidades espirituais e culturais dos indivíduos ao passo que no modelo progressista instalou-se a necessidade material. no entanto aquele modelo guarda semelhança ao estabelecer um mínimo de necessidades materiais. Mas nada de protótipos e sim construções diferentes.
Construções coletivas, conjuntos habitacionais.
Em ambos os casos tratam da cidade e sua urbanização como uma coisa reprodutível sem analisar seus problemas e processos. No séc. XX seguira o mesmo idealismo com a construção de modelos de modelos.
C - A critica sem modelo de Engels e Marx
Ambos apresentam uma visão pragmática na qual o futuro esta aberto e as mudanças na cidade se relizam mediante revolução para uma sociedade sem classes. Toda discussão discussão teórica sobre o urbano remte apenas a um remendo social que minimize as diferenças sem, no entanto, apresentar um modelo de urbanização.
D - o antiurbanismo americano
Valorização do campo em detrimento do urbano.
II. O URBANISMO
Apresenta uma característica que marca o planejamento urbano como sendo um privilégio de especialistas. Citando Le Corbusier o urbanista é