urbanismo sistemico
Teoria sobre o planejamento urbano sistêmico
Disciplina: História do Urbanismo
Docente: Maria Lúcia Alckmin
Discentes: Amanda Barreto, Artur Nunes, Victor Rubio
Data: 03/12/12
Turma: AT3AU
Resumo
Na década de 60 se desenvolveu uma nova forma de pensar o planejamento da cidade, deixando de lado a visão funcionalista que apresentara diversos problemas na sua implementação. O desenvolvimento empírico de ciências como a geografia, sociologia urbana, economia urbana, antropologia cultural e ecologia urbana possibilitariam a elaboração de modelos científicos que permitiriam o diagnostico preciso dos problemas urbanos e aperfeiçoaria as suas soluções. Na década de 70, após os resultados obtidos, a teoria se mostra não tão precisa assim e surgem opiniões adversas a respeito da mesma.
1. Introdução
O objetivo do trabalho é apresentar as características do planejamento sistêmico, bem como as opiniões antagônicas a seu respeito.
2. Desenvolvimento da visão sistêmica
Nos anos 60 surgiram várias críticas ao planejamento funcionalista e concomitantemente várias ciências urbanas estavam se desenvolvendo e dando embasamento para compreensão do fenômeno urbano.
O funcionalismo foi aplicado em larga escala no período do pós-guerra, na elaboração de planos diretores e na reconstrução de muitas cidades devastadas pela guerra, com isso o modelo demonstrou todas as suas fragilidades, limitações e problemas, motivando duras críticas e sua revisão.
“Teorias sobre o planejamento urbano nessa época estavam usualmente preocupadas com projetos ou planos visionários que mostravam como a cidade ideal deveria ser espacialmente organizada. (TAYLOR, 1998, p. 16).”
Ficou claro que o fenômeno urbano era muito mais complexo do que uma simples decomposição funcional. Com embasamento nas ciências urbanas que se desenvolveram o fenômeno urbano pode ser melhor compreendido e novas soluções desenvolvidas para melhorar a relação do homem com o