Conforto ambiental
Ergonomia e Antropometria
Profª Claudete Gebara J. Callegaro
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo
claucallegaro@gmail.com
1º semestre de 2013
Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo
CONFORTO AMBIENTAL:
RETROSPECTIVA DA AULA 1 - INTRODUÇÃO
Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo - Versão de 23/02/2013
PARA QUE ESTUDAR CONFORTO AMBIENTAL?
Epicuro (filósofo grego, 341 a.C. a 270 a.C.):
Todas as nossas ações buscam nos afastar da dor e do medo, para a saúde de nosso corpo e a serenidade de nosso espírito, condições essas necessárias para uma vida feliz.
Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013
CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção
Do ponto de vista antropológico, todas as civilizações seguiram os mesmos princípios para definição de suas culturas:
REFÚGIO: (Yin) cantos escuros, paredes sólidas próximas do corpo, restrição à aproximação de inimigos
PERSPECTIVA: (Yang) aberturas visão do exterior previsão dos passos dos inimigos
CONFORTO: (Equilíbrio entre vida interior e vida exterior) condições criadas para ajudar a esquecer por alguns momentos a dor, o medo, as dificuldades inevitáveis.
eliminação da dor
eliminação da possibilidade de nova dor
compensação do inevitável A morada (casa, lar) é, portanto, o ambiente primordial do ser humano, e os graus de conforto desenvolvidos para esse espaço têm como principal função ajudar os indivíduos a transcenderem as dificuldades próprias da vida terrena.
Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013
CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção
casa
≠
trabalho ≠ transporte ≠ hospital