UPPs
Carolina Cunha
Da Novelo Comunicação 17/05/201414h41
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Ale Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo
21.mar.2014 - Policiamento é reforçado após o comandante da UPP de Manguinhos, Gabriel Toledo, ser baleado e a sede da unidade incendiada na noite de quinta-feira (20), no Rio de Janeiro
21.mar.2014 - Policiamento é reforçado após o comandante da UPP de Manguinhos, Gabriel Toledo, ser baleado e a sede da unidade incendiada na noite de quinta-feira (20), no Rio de Janeiro
Nas décadas de 1980 e 1990 o Rio de Janeiro ficou conhecido pela violência extrema e pelos grupos armados de traficantes que dominavam as favelas cariocas na chamada “guerra do tráfico”. A expressão “cidade partida”, cunhada pelo escritor Zuenir Ventura, simbolizava o muro imaginário das desigualdades sociais que dividia o morador do asfalto e do morro em duas realidades distintas.
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Atualidades: confira prós e contras das UPPs10 fotos 4 / 10
Implantada em 2008, na favela Santa Marta (foto), no Rio de Janeiro, com o objetivo de reduzir a violência em comunidades onde os índices de criminalidade eram altos, a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) ainda divide opiniões sobre sua eficácia como política de segurança pública. Ao longo desses seis anos de implementação, especialistas e órgãos vem avaliando a atuação das unidades. Veja o que são considerados pontos positivos e os desafios que ainda precisam ser contornados Tomaz Silva/AgBrasil
Marcado pela baixa qualidade de vida e pelo abandono do poder público, a favela se tornou verdadeira fortaleza de quadrilhas organizadas que exerciam a autoridade nesses locais. Já os bairros de classe média e alta, com boa infraestrutura de serviços públicos, acabaram acuados por tiroteios e pela guerra das facções.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
Para reduzir a violência, em 2007, o Governo do Rio de Janeiro iniciou