De acordo com o site das Unidades Políticas Pacificadoras, Desde que as UPPs começaram a ser implantadas, os índices de criminalidade estão caindo nas comunidades, nos bairros do entorno e em outros pontos dacidade. Houve redução de mortes de policiais também. Nas comunidades pacificadas, as ocorrências mais frequentes têm sido relacionadas à perturbação da ordem (briga entre vizinhos, barulho, entre outras)e à violência doméstica. A polícia pacificadora também tem atuado na solução de conflitos, evitando que esses se transformem em problemas maiores no futuro. Antes, as pessoas sequer reconheciam seudireito de reclamar, de ter os seus direitos respeitados. A prioridade do governo é a preservação de vidas e liberdades dos moradores. Por isso as operações são divulgadas previamente, de modo areduzir o risco de conflitos armados no momento da ocupação policial. A presença ininterrupta da polícia tem sido essencial para que as comunidades se integrem ao restante da cidade formal. Muitas comunidades pacificadas recebem investimentos privados, têm agências bancárias, TV a cabo por preços acessíveis e serviços públicos essenciais que, antes, não chegavam por causa da violência. Com a quedados índices de criminalidade e o aumento da sensação de segurança, o Rio experimenta uma onda de valorização imobiliária e um aumento na oferta de produtos e serviços nos bairros onde se inserem ascomunidades pacificadas, que começam a acompanhar a mesma onda de desenvolvimento. A retomada de territórios antes dominados pelo tráfico representou uma mudança de comportamento dos moradores.Dados do Disque-Denúncia mostram que houve uma brusca alteração no ranking de preocupações dos moradores dessas comunidades, de forma que os denunciantes, em vez de se queixarem da violência detraficantes, ligam para reclamar, por exemplo, do lixo e do barulho.
De acordo com a visão dos moradores dos lugares pacíficados, coisas como o exemplo de uma grávida de sete meses, a auxiliar de