união iberica
Foi estimulada por São Bernardo, em vista da retomada, pelos islâmicos, da cidade de Edessa. O fracasso só não pode ser considerado pleno, porque Lisboa acabou sendo conquistada dos muçulmanos pelos soldados cruzados que saíram de Flandres e da Inglaterra em direção à Palestina. O resultado ali obtido foi de fundamental importância para a formação do Reino de Portugal. Fora isso, também, conseguiram os cruzados normandos conquistar aos infiéis, possessões anteriormente pertencentes ao Império Bizantino, Corfu, Corinto e Tebas. Na Segunda Cruzada não houve aquele calor ardente nem o empenho da primeira, como conseqüência suas forças pereceram na Ásia Menor e as que alcançaram a Palestina sofreram grave derrota em 1148, quando intentavam tomar Damasco. Foi um desastre total deixando profundo ressentimento no Ocidente contra o Império do Oriente em face do insucesso.
3ª Cruzada (1147-1149) Cruzada dos Reis. Foi organizada após a retomada de Jerusalém pelo sultão Saladino, sob a liderança de Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra, Frederico Barba-Ruiva, do Sacro Império, e Filipe Augusto, da França. Após diversos combates, Ricardo assinou um tratado de paz com Saladino, que autorizou os cristãos a peregrinar a Jerusalém.
4ª Cruzada (1202-1204)
Cruzada marítima contra o Egito, organizada por Henrique 6º da Alemanha, foi financiada pelos venezianos com interesses comerciais. Foi uma cruzada sangrenta, a ponto de os venezianos serem excomungados pelo papa Inocêncio 3º. Mesmo assim, eles saquearam Constantinopla e voltaram à Itália satisfeitos.
5ª Cruzada (1217-1221)
Formada após a Cruzada das Crianças, que terminou com seus integrantes vendidos como escravos em Alexandria, a quinta Cruzada fez várias ofensivas contra o Egito e retornou a Europa sem sucesso.
6ª Cruzada (1228-1229)
Frederico 2º, do Sacro Império Romano-Germânico, aproveitou-se das desavenças entre os sultões do Egito e Damasco, para conseguir que os turcos lhe