União Europeia e Portugal
1- Os Objectivos Que Conduziram à Criação Da U.E.
Os objectivos que conduziram à criação da U.E foram, a criação de instituições, nas quais delegassem parte da soberania europeia, para que as decisões sobre as questões de interesse comum fossem tomadas democraticamente a nível europeu e tivessem como objectivo comum a defesa de um modo de vida.
2- O impacto da integração de Portugal na CEE.
No impacto da adesão de Portugal à CEE sobre a economia portuguesa, são considerados três períodos: o período imediatamente seguinte à adesão, em que o impacto foi claramente positivo, permitindo à economia portuguesa crescer a um ritmo relativamente elevado; o período de preparação para a moeda única, em que se geraram problemas de competitividade externa devido à política macroeconómica seguida e às transformações do comércio mundial; e finalmente o período desde a criação da moeda única (2002) até à actualidade em que a economia portuguesa entrou em crise e em que o elevado nível de endividamento condiciona fortemente as possibilidades de crescimento futuro.
1986 – Integração de Portugal na CEE:
Þ Rápido incremento da abertura da economia ao exterior
Þ Bem-estar das populações;
Þ Acesso por parte dos consumidores a uma maior variedade e qualidade de produtos;
Þ Substancial transferências de tecnologias;
Þ Subida da produtividade na indústria portuguesa.
As transferências comunitárias representaram, em média, no período de 1986 a 1992, em termos líquidos, 1,4% do PIB.
Um dos aspectos mais negativos da adesão de Portugal à UE foi o impacto da PAC (Política Agrícola Comum).
3- Aspectos Positivos Da Integração Europeia:
Assegurar paz, prosperidade e estabilidade às suas populações;
Consolidar a reunificação do continente;
Garantir a segurança dos cidadãos;
Promover um desenvolvimento económico e social equilibrado;
Vencer os desafios da globalização e preservar a diversidade dos povos europeus;
Fomentar os valores