Universitária

ainda vivemos numa sociedade egoísta, individualista. . . Onde cada um pensa no seu próprio umbigo. . . As pessoas estão procurando - e, iludidas, acham que isso é muito bacana - viver em uma ilusória bolha de felicidade, em que por algum motivo se acham felizes na medida em que seguem cegamente os estereótipos e modelos de sucesso propostos à exaustão pelos meios de comunicação, bem como na medida em que conseguem consumir e se apoderar dos bens elooks tidos e havidos como imprescindíveis ou fashion. Com tantas ferramentas e possibilidades de comunicação e interação disponíveis, nota-se que cada dia mais as pessoas estão interagindo e se conectando menos no seu dia a dia real. Porém, na minha opinião, isso não faz com que elas se entendam mais e melhor. Noto que pessoas de todas as idades, mas principalmente os jovens, com dificuldades enormes de expressão e interação em tarefas ou situações corriqueiras da vida. ainda vivemos numa sociedade egoísta, individualista. . . Onde cada um pensa no seu próprio umbigo. . . As pessoas estão procurando - e, iludidas, acham que isso é muito bacana - viver em uma ilusória bolha de felicidade, em que por algum motivo se acham felizes na medida em que seguem cegamente os estereótipos e modelos de sucesso propostos à exaustão pelos meios de comunicação, bem como na medida em que conseguem consumir e se apoderar dos bens elooks tidos e havidos como imprescindíveis ou fashion. Com tantas ferramentas e possibilidades de comunicação e interação disponíveis, nota-se que cada dia mais as pessoas estão interagindo e se conectando menos no seu dia a dia real. Porém, na minha opinião, isso não faz com que elas se entendam mais e melhor. Noto que pessoas de todas as idades, mas principalmente os jovens, com dificuldades enormes de expressão e interação em tarefas ou situações corriqueiras da vida.