Universidade
No segundo capitulo do livro os autores fazem uma reflexão da universidade, que é dividido em três partes. A primeira: “A universidade através da historia” é feita a analise fora do Brasil e no Brasil; a segunda: “A universidade que não queremos” cita como o ensino não é apropriado; por fim a terceira: “A universidade que queremos” citando o ensino de maneira mais adequada e produtiva.
Os autores falam que já havia escolas de alto nível na Antiguidade Clássica para formação de especialistas, porém é entre o final da Idade Média e a reforma que nasce a universidade tornando-se o órgão de elaboração do pensamento medieval, sendo seu responsável a Igreja Católica e por esse motivo o ensino gira em torno da fé e da religião. Com o Iluminismo no século XVIII é questionado o tipo de saber medieval, mas é apenas no século XIX que houve a entrada da universidade napoleônica, na França, tento caráter profissionalizante endereçada para pesquisa científica. “Observamos que nesse esforço de construção da universidade europeia há, concomitantemente, uma busca pela livre autonomia universitária, como condição indispensável para questionar, investigar, propor soluções de problemas levantados pela atividade humana.”
Já no Brasil com a vinda de D. João XI é implantado o ensino superior com aulas régias, cursos e academias, em 1930 é transformado esse ensino a partir da junção de três ou mais faculdades, chamava-se universidade, mas apenas em 1935 com Anísio Teixeira surge a real universidade, porém, com a chegada da ditadura essa ideia foi extinta, com a liderança de Darcy Ribeiro é fundada a Universidade de Brasília, porém, mais uma vez a ideia foi impedida de ser desenvolvida. O texto consta que no Brasil a universidade tem seus primeiros sinais com marca europeia, um ensino