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Platão escrevia muito em forma de diálogo e em suas obras persistia em argumentar sobre virtudes ou sentimentos. No caso do “O Banquete”, seguimos um debate sobre Eros (Amor), depois de uma festa regada a excessos. Depois de muito beber todos os envolvidos concordam em discutir sobre a natureza, significado e benefício do amor, cada um expondo seu entendimento e sentimento sobre. Sócrates chega após a festa e participa do debate, deixando para falar entre os últimos. Fedro é o 1º a opinar, logo em seguida, Pausânias depois Erixímaco, Aristófanes, Ágaton
E por último Sócrates começa seu discurso, o faz favorecendo o conceito de Ágaton e esclarece, principalmente, que ninguém ama o que tem: “O que deseja, deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente.”. O amor é uma eterna busca, um desejo que sempre está no mais além. Justifica, através do mito, também que o sentimento cria laços entre homens e deuses. O último a falar foi Alcibíades que preferiu tecer elogios à Sócrates do que ao Amor. Portanto o texto a seguir trata-se de uma complexa conversa entre homens discursando a respeito do que é o amor.
DESENVOLVIMENTO ANALÍTICO-CRÍTICO
O Livro o Banquete fala a respeito do sentimento em que a busca é totalmente incessante chamado de (EROS), ou seja, a palavra amor num termo mais popular. Agatão era um poeta e tinha ganhado um concurso pelo qual decidiu oferecer uma festa particular onde convidou os mais célebres personalidades de Atenas que eram fedro, Pausânias Erixímaco Aristófanes Sócrates Logo em seguida, todos os participantes que estavam ali presentes começaram uma discursão a respeito do que seria, o que significava o amor(EROS), todos sentados à mesa.
O primeiro a se pronunciar e expor sua opinião foi fedro, pelo qual ele diz que o EROS é um deus grande, admirado pelos homens e deuses e o mais antigo entre todos os deuses existentes. Ainda diz que Eros é onde está a virtude e a capacidade de se tornar uma ser