universidade e sociedade
Universidade e Sociedade
Profa. Cristine Fortes Lia
Semestre 2013/2
Nome: Edvan R.C. Simões
Horário: 46-47
MEU NOME NÃO É JOHNNY.
INTRODUÇÃO.
Foi em 2001, quando o escritor Guilherme Fiúza procurou na tentativa de narrar à história do maior traficante de drogas da década de 90, que, logo, virou roteiro cinematográfico. Nesse filme Meu Nome Não é Johnny de 2008, revela à história real de
João Estrella, um jovem de classe média, adorado por seus pais e amigos, levando uma vida intensa, repleta de festas, residente na cidade de Rio de Janeiro e que no berço do surfe carioca teve contato com a maconha, que logo passou para cocaína virando dependente. Através das grandes festas que participava descobriu seu talento na distribuição de drogas, passando de 50 g a 15 kg de coca, contudo, investigado pela policia e preso, tem seu rosto exposto em jornais e revistas, e ao invés de festas, ele passa a frequenta o banco dos réus, onde João revela a Guilherme sua vida com total transparência, foram 30 horas de entrevista gravadas com todas as pessoas que conviveram em volta desse cidadão.
Desenvolvimento.
A obra como já foi revelada se passa na cidade do Rio de Janeiro, com foco na classe média usuária de drogas, noites regadas à cocaína servida em bandejas, onde tudo é permitido, no qual pessoas de todas as raças, sexo, idades e níveis sociais convivem.
João, e sua capacidade empresarial, sua crescente dependência do vício o levam além dos limites do consumo e assim elevando seu crescimento no submundo das drogas.
Também é revelado o lado da corrupção dentro dos órgãos públicos como o Fórum – funcionário exercendo a função de distribuição da droga -, de policiais, que ao descobrir sobre seu talento, em vez de prendê-lo é chantageado, quando preso é submetido a certa tortura dos policiais e quando colocado no presidio é mostrado a má índole dos carcerários e até mesmo o uso de cocaína dentro das dependências. Como