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A configuração sociedade

Ponto em comum entre os três; a necessidade de caracterizar uma nova orientação para o estudo da história, estabelecer novo caminho para a configuração sociedade na relação entre indivíduos e sociedade. Tentando superar a dicotomia (divisão de elemento em duas partes, em geral contrárias...) entre indivíduo e sociedade.
Norbert Elias procurou analisar e entender sociedade como um processo em evolução e de desenvolvimento social, afirmando que a sociedade constitui-se como um dos elementos essenciais, cujas atuações demonstram-se em diversas formas de inter-relacionamentos e entrelaçamentos sociais em que se permitem agrupar: igreja, escola, família, clube sociais, partidos políticos, entre outros; em um único estudo e que jamais poderá agir individualmente. Com relação a este entendimento de jamais agir individualmente podemos entender que com base nas teorias de Pierre Bourdieu e Anthony Giddnes existem semelhanças porque a sociedade e indivíduos estão em constante processo de mudança mútua.
Diferença entre eles se dá em razão de Norbert Elias buscar analisar não o indivíduo em si, mas sim os conceitos fundamentais de formação, interdependências, equilíbrio das tensões, revolução social, mostrando por meios pelos quais se entendem os envolvimentos sociais em suas diferentes épocas, oportunizando, então, um entrelaçamento entre a história e a sociologia. Já Pierre Bourdieu, tem uma questão baseada no conceito de habitus, mostra como a articulação entre como os indivíduos vivem e suas condições de existência e percepção dentro e fora de grupos sociais. Então a uma constante transformação tanto da sociedade como do indivíduo. Para alguns outros autores a estrutura social sobrepõe-se ao indivíduo. Porém Anthony Guiddnes procurou superar as teorias que reduzem a ação individual à coerção da sociedade, sendo essa considerada autônoma e coercitiva. Dessa maneira o autor levou a um entendimento de reprodução social como