Argilas
DEGRADADAS
PELA
EXTRAÇÃO
DE
ARGILA
ATRAVÉS
DA
INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE PISCÍCOLA NA REGIÃO DA SUB BACIA DO
ALTO RIO MACHADO RONDÔNIA – BRASIL.
Marcelo Rodrigues dos Anjos1, 2
Eudismar Faquim1, 4
Francisco Alves de Andrade3
James Luiz Venturi4
1
Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – RO Av: Cuiabá, 3087 CEP: 76.963-
665 Cacoal – Rondônia – Brasil Tel. +55 (69) 3441-1950.
2
Centro de Estudos da Cultura e Meio Ambiente da Amazônia – RIOTERRA, Rua
Major Amarante, 727, CEP: 76962-282 Porto Velho – RO, Brasil Tel. +55 (69) 32236191.
3
Faculdade de Pimenta Bueno – RO Av: Castelo Branco, 780, CEP: 76970-000 Pimenta
Bueno – Rondônia – Brasil Tel. +55 (69) 3451-4100.
4
Universidade Autônoma de Assunção – Jejuí 667, entre O’leary y 15 de Agosto,
Assunção – Paraguay, Tel. +595 21 495 873.
Resumo – A indústria cerâmica é uma das principais atividades impactantes ao que diz respeito à conservação e gestão de bacias hidrográficas com a extração de argila, matéria prima utilizada na confecção de artefatos como telhas, tijolos, elementos vazados entre outros. A região de Pimenta Bueno localizada no cone sul do estado de
Rondônia está caracterizada por uma geologia denominada de folhelhos intercalados da
Formação de Cacoal, apresentando depósitos sedimentares próprios a esta atividade. O
2 passivo ambiental existente, embora de responsabilidade das empresas mineradoras, ocasiona conflitos com gestores ambientais, gerando pressões da sociedade no sentido de recuperar e estabelecer a compatibilização da atividade de extração mineral com o meio ambiente. Considerando que as cavas originadas da extração de argila, de maneira geral, são abandonadas e acabam sendo inundadas pelas águas da chuva ou freáticas, resultando em pequenas lagoas com profundidades que variam entre 1,5 a 5,0 metros. O presente estudo teve como objetivo verificar a viabilidade da