Universidade Do Vale Do Rio Do Peixe
Curso de Direito
Disciplina: Psicologia Juridíca
Professora: Roberta Varaschin
Acadêmico: Altair de Jesus Almeida
Quando o Jurista cede ao Emocional e Encontra a Justiça
Caçador, 07 de Março de 2015
Introdução
Este trabalho tem a intensão de esclarecer a questão “Quando o Jurídico cede ao emocional e Encontra a Justiça”. Ou seja a importância do trabalho dos profissionais da Psicologia jurídica, analisando seu contexto em geral, trazendo ao poder jurídico uma realidade psicológica dos agentes envolvidos dos diferentes casos, digo conflitos.
Quando o Jurídico cede ao Emocional e Encontra a Justiça
Desde a existência do homem já existiam lutas, desentendimento, conflitos entre as comunidades locais, mas diante de tantas atrocidades não resolvidas, cria-se normas, regras para que houvesse uma resposta, solução que garantisse a harmonia entre a sociedade. Muitos dos diversos casos, fatos existentes era bastante complexos, digo, dificultoso para a interpretação do magistrado chegar a uma conclusão, que sanasse os dois lados: a lei processual, quanto a lei social, psicológica, pois resolvia-se a processual, e a outra parte saía com ressentimentos e magoas. Então, surge a interação do jurídico (Juiz), com o social, psicológico (psicólogo), qual coloca os seus conhecimentos a disposição do juiz, assessorando-o em casos relevantes para determinadas ações judiciais, trazendo ao processo judicial uma realidade psicológica dos agentes envolvidos que ultrapassa a literalidade da lei, pois é uma análise profunda, indo além do contexto em que ambas estão inseridas, e que de outra forma não chegaria ao conhecimento do juiz. Com isso, a psicologia trouxe e continua sendo de grande importância para o direito. Humanizar o judiciário, respeitando e protegendo o direito dos cidadãos, utilizando-se de ferramentas qual aproxima o juiz das partes, que elas tenham a oportunidade de