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A arte Mesopotâmica

A arte Mesopotâmica é inspirada em dois aspectos: o primeiro é a religião, e a segunda é a realeza, o primeiro mais importante do que o segundo. A arte demonstrava por parte dos fiéis em construções de templos e oferendas. Com o passar do tempo a arte mesopotâmica não sobrou muitos vestígios, as muralhas eram as grandes obras da época, como as pedras eram poucas e as eram construções grossas, usavam bastantes tijolos, tanto que na passagem dos de viajantes gregos na época persa ficaram impressionados com a grandiosidade. A porta de Ichtar é a mais bem conservada, ela era a mais célebre por serem atualmente a mais bem conservadas, as cidades eram completamente cercadas por muralhas e com um grande trabalho humano, porém a agilidade e facilidade chamaram atenção nas grandes obras. Cada rei que passava fazia obras pessoais para conseguir guardar seu nome como grande homem. O zigurate era um modelo de construção dos mesopotâmicos, uma torre em forma de pirâmide, que servia como locais de armazenagem de produtos agrícolas e também como templos religiosos, criados pelos sumérios.
O templo é como se fosse uma espécie de “igreja” para os mesopotâmicos, ele era cercado por muralhas e torres, que guardavam do inimigo a divindade, seus sacerdotes e suas riquezas. Existia um lugar onde o povo podia fazer reverências que dava acesso a uma sala onde se abre um compartimento e que só os sacerdotes e os reis podiam entrar e levantar a estátua da divindade. Existiam construções que não ficaram sendo conhecidas por gregos nem romanos, como, por exemplo, fábulas sobre ruínas da torre de Babel que é citada na Bíblia, construída pela audácia dos homens de alcançar os céus e que até hoje é a mais importante entre as ruínas mesopotâmicas. Ao redor dos templos, havia jardins para a instalação dos deuses e que deviam existir também perto dos palácios para deixar mais verdejantes à pessoa do soberano. Foram encontrados na Babilônia os embalsamentos dos “jardins