UMIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE CAVACOS
Maicon O. Lacerda
Marilea L. da Costa marllon h. silva
Pâmela camargo
RELATÓRIO DE PRATICAS LABORATORIAIS
UMIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE CAVACOS
TELÊMACO BORBA - PR
2014
Jean Carlos da Silva
Maicon O. Lacerda
Marilea L. da Costa marllon h. silva
Pâmela camargo
RELATÓRIO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS
UMIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE CAVACOS
Relatório elaborado para fins de avaliação parcial do 2º modulo do curso Técnico em Celulose e Papel (FATEB) da disciplina de Inter-relação entre as diferentes etapas de produção, orientado pela professora Karla Mayara Bueno Ferreira.
TELÊMACO BORBA - PR
2014
1. INTRODUÇÃO Para obtermos uma massa celulósica de qualidade, é necessário uma matéria prima homogênea e com menos teor de rejeitos. Para isso, se faz necessário uma seleção de cavacos, visando à separação dos Overs, Finos e aceites. Sendo assim, quanto maior a umidade, melhor será o processo de cozimento, aproveitamento de fibras, formando uma massa celulósica de qualidade.
2. EMBASAMENTO TEÓRICO A madeira apresenta teores de umidade relativamente altos, que vem reduzindo desde a poda, até os últimos estágios do processamento de obtenção de polpa. A perda de água reduz o peso da madeira, diminuindo o custo com transporte e aumenta a resistência da madeira (GALVÃO, 1985). O teor de umidade da madeira pode influenciar em alguns processos de obtenção de celulose, podendo ser eles a picagem da madeira, porque as propriedades da mesma variam de acordo com a porcentagem de umidade, aumenta a quantidade de finos, quando estiver abaixo do ponto de saturação das fibras, aumenta a demanda por energia e o cavaco será mais fino. Manter a umidade da madeira constante durante o processo de polpação facilita e produz uma polpa mais uniforme. Um teor de umidade maior contribui para o cozimento e diminui a presença de ar nos cavacos, porém, nas