Umidade Ascendente

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

ADONIZEDEQUE BORGES DE SOUZA
EVERTON CARVALHO SILVA
FLAVIA SOARES BOAVENTURA FERREIRA
LUCAS CERQUEIRA ARAÚJO
GILCINARA CERQUEIRA CARDOSO

A MANTA ASFÁLTICA NO CONTROLE DA UMIDADE ASCENDENTE
EM ALVENARIAS

Feira de Santana
2014

ADONIZEDEQUE BORGES DE SOUZA
EVERTON CARVALHO SILVA
FLAVIA SOARES BOAVENTURA FERREIRA
LUCAS CERQUEIRA ARAÚJO
GILCINARA CERQUEIRA CARDOSO

A MANTA ASFÁLTICA NO CONTROLE DA UMIDADE ASCENDENTE
EM ALVENARIAS

Projeto de Pesquisa apresentado no curso de Engenharia Civil da Faculdade
FTC – Feira de Santana, como atividade avaliativa parcial da disciplina TID III, sob a orientação da professora Cláudia
Valéria.

Feira de Santana
2014

JUSTIFICATIVA
A alvenaria é um elemento estrutural complexo que utiliza tijolos, pedras, argamassas, blocos, areia, dentre outros materiais em sua composição. Comumente chamada de parede, sua degradação pode ocorrer devida a ações de natureza mecânica ou proveniente do próprio ambiente na qual a edificação foi construída.
Geralmente os fenômenos de degradação físico-química da alvenaria são causados mediante a presença da água ou pelo alto teor de umidade nela contida.
De acordo com BERTOLINI
A umidade pode derivar tanto da exposição a uma atmosfera úmida como do contato direto com a água líquida. No primeiro caso, a água forma-se nos poros em seguida à condensação capilar; no segundo, entra no material poroso por causa da absorção capilar; e, às vezes, também por meio da permeação. Inversamente, a umidade pode abandonar a alvenaria por meio da evaporação. (BERTOLINI, 2010, p.198)

Deve ser considerada a ação combinada destes dois mecanismos para obter o real teor de umidade em paredes expostas a determinadas condições ambientais.
Os materiais utilizados na alvenaria têm poros interconectados e abertos e quando expostos à atmosfera, sem contato direto com a água líquida, o teor de umidade e consequentemente a condensação e